A regulamentação do Alojamento Local (AL) está novamente nas mãos dos Municípios. Qual a posição de Lisboa? É possível continuar a beneficiar dos impactos positivos do AL na economia local e na reabilitação urbana sem os riscos da sobrelotação ou da gentrificação? Como podemos assegurar um equilíbrio sustentável entre dinâmica da atividade do AL e os residentes? É possível regular sem proibir?